terça-feira, 3 de novembro de 2009

Entrevista comigo mesma =D

1. Qual é seu nome?
Stéfani
2. Que nome vc gostaria de ter?
Rukka Matsumoto eu que enventei inspirando no ruki(vocalista do The GazettE)
3.Qual sua idade ?
15 Anos T-T
4. Que idade vc gostaria de ter?
Onde tudo começa a dar certo!
5.Qual sua altura?
Altura?! é mais p/ baixura (risadas)... tenho 1,58
6. Que altura vc gostaria que ter?
Eu gosto da minha baixura xD, acho bonitinho ser baixinha!
7. Qual seu sonho?
Morar no japão com minha familia
8.E qual seu sonho de consumo?
Ter o the gazettE só pra mim *-*, Principalmente o Ruki!
9. E seu sonho mais macabro ?
Ficar amarrada em uma camisa de força, e morar no manicomio... Ah! sei lá queria passar pela experiencia (risadas)
10. Quem é o seu herói?
O Kon do Bleach *-*
11. Se vc pudesse ter um poder qual seria?
Teletrasporte! eu ia amar!
12. Que sonho que vc teve até hoje é o mais engraçado?
Um que eu estava pulando em um cogumelo Gigante, eu tava jogando muito super mario (risadas)
13. Quais são suas cores prediletas?
Vermelho, preto, branco e roxo
14. Como é a pessoa perfeita p/ vc?
Bem inteligente, Que goste das mesmas coisas que eu, bem maduro e divertido... Não ligo p/ beleza, mas também não precisa exagerar (risadas)
15. E a imperfeita?
Ignorante e burra
16. Como vc diria " Eu te Amo " para uma pessoa?
Eu não diria, simplismente iria me comportar de uma maneira diferente.
17. Oque vc mais odeia?
Esperar
18. Qual o motivo de suas brigas recescentemente?
Me deixar esperando
19. Aonde vc mais gosta de ir?
Eventos de anime, cinema , parques contanto que eu esteja com meus amigos tudo fica divertido!
20. Oque não sai da sua cabeça ultimamente?
O japonês do anime ABC

Pikachu Kawaii


Pikachu (Japonês: Pikachuピカチュウ) é uma Electric-type Pokémon.

Ela evolui de Pichu por felicidade, e evolui para Raichu quando expostos a uma Thunderstone.

Pikachu é popularmente conhecido como mascote da franquia Pokémon.

É o mascote da versão do Pokémon Amarelo, onde é o Pokémon starter só nesse jogo, e tem feito inúmeras aparições nas caixas de spin-off títulos.

quinta-feira, 24 de setembro de 2009

Historia an cafe

Miku, Bou y Kanon dieron origen a la banda Mayo del año 2003 al firmar un contrato con el sello Indie llamado LOOP ASH RECORDS, que alberga a otros varios artistas del ambiente de música visual independiente en Japón. Sus potentes y poderosas presentaciones en vivo, y sus incongruentemente andróginos estilos fue lo que más que nada fue atrajo a más y más fanáticos alrededor de Japón, principalmente adolecentes. El 17 de junio de ese mismo año el joven trío lanzó su primera cinta demo, titulada "Opening", de la que fueron editadas no más de 50 mil copias y distribuidas gratuitamente por las calles. Al mes siguiente editaron su segundo demo, "Uzumaki Senshokutai", del cual fueron editadas 300 mil copias. Poco tiempo después de estos lanzamientos (que se agotaron rápidamente) se integró Teruki a la banda como baterista, lo que mejoraría la calidad musical de An Cafe al nivel cualquier banda major de la industria. Teruki anteriormente era integrante de la banda feathers-blue.

La banda finalmente debutó como tal con su primer Maxi Single el 24 de marzo del 2004 con el sencillo titulado "Candy Holic". El sencillo debutó en el nº 2 de las listas de Oricon Indies, agotándose rápidamente las 2 mil copias que fueron editadas. El primer mini álbum de estudio de la banda, "Amedama Rock" de sólo 7 canciones, logró vender más de 15 mil copias, algo bastante destacable para una banda que no cuenta con un poderoso sello discográfico de apoyo. En el 2005 la primera colaboración junto a otra banda realizado por An Cafe fue para el lanzamiento "Shelly Tic -Cafe-", donde mezclaron su música y estilo con el de la banda Shelly Trip Realize. También este año la banda creó su propio sub-sello al interior de Loop Ash, llamado Red Cafe, en el cual han lanzado ya varios sencillos, aparte su primer full álbum de estudio "Shikisai Moment".

El éxito de la banda al interior de su país natal va en aumento conforme van lanzando más trabajos, así como también gracias a sus presentaciones callejeras que atraen a miles de fanáticos. El año 2006 realizaron su primer concierto callejero bajo el nombre "Yagai de NYAPPY" (野外でニャッピー, o Nyappy al Aire Libre), en donde lograron reunir a más de 7 mil personas para escuchar tocar a la banda en el Shibuya Public Hall.

Practicamente todos sus singles han sido de edición limitada, pero a pesar de eso poco a poco han ido escalando dentro de las listas de Oricon, siempre liderando las listas de música indie, pero incluso han ido llegando cada vez más lejos al interior de las listas de música en general peleando por puestos con bandas major que cuentan con grandes sellos que les sirven de apoyo en promoción y ventas. Bajo el proyecto "NYAPPY Challenge One Two DON!" (NYAPPY Challenge わん・ツー・DON!) lanzaron 3 de sus trabajos de estudios en sólo tres meses, y que se han convertido en sus trabajos más exitosos. Con esto la banda ha ido escalando dentro de las listas de Oricon, siempre liderando las listas de música indie, pero incluso han ido llegando cada vez más lejos al interior de las listas de música en general peleando por puestos con bandas major que cuentan con grandes sellos que les sirven de apoyo en promoción y ventas. El primer disco lanzado fue el single "Smile Ichiban ii Onna" del día 20 de septiembre, que ha llegado al Top 30 de las listas generales de Oricon, y "Snowscene" del 18 de octubre, nº 26 en las listas. Su tercer álbum "Magnya Carta" del 11 de noviembre fue el último lanzamiento, que llegó al primer lugar de los Oricon indies, y al Top 30 de las listas de música en general.

Cada trabajo lanzado va vendiendo más que el anterior, comprobando que Antic Cafe es una de las bandas Visual más importante de la actualidad en Japón, y la más importante sin duda dentro del género Oshare.

Quando surgiram os primeiros mangás e animês?

O termo mangá surgiu em 1814, nos hokusai mangá, que trazem caricaturas e ilustrações sobre a cultura japonesa. Já o mangá moderno tem influência dos cartuns ocidentais e de quadrinhos clássicos da Disney; e é basicamente uma criação de Osamu Tezuka, com Shin Takarajima ("A Nova Ilha do Tesouro"), de 1947.

A obra de Tezuka definiu as características do mangá, como expressões faciais exageradas, elementos metalingüísticos (linhas de velocidade, grandes onomatopéias etc.) e enquadramentos cinematográficos para aumentar o impacto emocional. O artista – falecido em 1989 – foi tão influente que é chamado de Deus Mangá.

Na animação, apesar de haver desenhos anteriores produzidos no Japão, Tezuka é considerado o fundador da indústria, com obras que marcaram a cultura nipônica. Astroboy, em 1963, foi a primeira série animada da TV japonesa com história contínua e personagens recorrentes. Outros trabalhos do autor, como Kimba, o Leão Branco e A Princesa e o Cavaleiro, ajudariam a definir, em técnicas narrativas e de animação, o que hoje é tão reconhecido nos animês.

E no Brasil?

O primeiro mangá lançado aqui foi Lobo Solitário, em 1988, pela Cedibra, mas adaptado para a leitura ocidental. Isso invertia as artes originais e quase todos os personagens viravam canhotos. Só quando a Conrad lançou Dragon Ball, em 2000, os mangás passaram a sair no seu formato original, e lidos "de trás pra frente". Já os animês chegaram nos anos 60 e é difícil precisar qual foi o primeirão. Na leva inicial vieram Homem de Aço, Oitavo Homem, Ás do Espaço, Zoran e outros.

Qual o manga é o anime de maior sucesso no Brasil?

Os animês são exibidos no Brasil há mais de 40 anos, e séries como Don Dracula, Piratas do Espaço, Menino Biônico e Sawamu colecionam fãs. Mas o maior fenômeno foi Cavaleiros do Zodíaco, que, sozinho (e sem esta pretensão), gerou em 1994 o boom dos desenhos japoneses que ecoa até hoje.

A série virou referência, foi reprisada muitas vezes, rendeu muito merchandising e fez outras emissoras, além da finada Manchete (que o exibia), apostar nos animês.

Nos mangás, Dragon Ball Z, da Conrad, continua insuperável. Goku, que já era famoso pelos games e pelo animê, vendia mais de 100 mil exemplares quinzenais no auge.

Qual o tamanho desta indústria no Japão?

É difícil precisar a produção de mangás, mas sabe-se que os quadrinhos representam cerca de 40% do que é impresso no Japão e em 2006 movimentaram mais de 4 bilhões de dólares – é o maior mercado do mundo, com cerca de 750 milhões de exemplares vendidos.

Os maiores mercados estrangeiros para os mangás são os EUA (mais de 200 milhões de dólares em vendas), França e Alemanha.

A produção de animês também é extraordinária: a cada ano, os 400 estúdios de animação japoneses produzem mais de 2 500 episódios, numa indústria que movimenta mais de 1 bilhão de dólares.

Como os mangás são publicados no Japão?

As histórias costumam ser publicadas capítulo a capítulo, em almanaques de até 500 páginas (geralmente em papel reciclado), com cerca de 20 séries diferentes e periodicidade semanal ou mensal.

Esses bitelões são voltados para meninos (como a Shonen Jump), meninas (como a Nakayoshi, de Sailor Moon), crianças (como Koro-Koro, de Pokémon), ou adultos (como a Weekly Morning, de Vagabond). Depois de lidos, os japoneses costumam jogá-los no lixo.

As séries mais populares ganham destaque na capa e nas primeiras páginas. Depois que vários capítulos são publicados, a história é republicada em edições colecionáveis conhecidas como tankohon – o formato no qual a maioria dos mangás sai no Brasil.

Como se produz um mangá?

Primeiro, os editores dos almanaques estudam a preferência dos seus leitores. Afinal, a revista precisa de variedade. Esse retorno é medido por meio de cupons de pesquisa encartados nas revistas.

Então, editor e autor definem os rumos da história. Em seguida, se faz uma prévia do roteiro e um rascunho das páginas. Assim que são aprovados, começa a correria.

Muitos artistas criam mais de 20 páginas por semana e só conseguem porque contam com vários assistentes, que fazem arte-final, inserem retículas (que dão sombra e volume aos desenhos), cenários e balões.

Quem lêe mangás e assiste animês?

Um dos segredos do sucesso dos mangás é a segmentação. Há histórias para meninos (com ação, valorização do trabalho em equipe e perseverança), meninas (romances e tramas cheias de sentimento), adultos e até donas-de-casa (as mais picantes imagináveis). E para cada público existem vários gêneros: terror, suspense, erótico, aventura etc. Nenhum mercado do planeta tem tantas ramificações. Assim, é difícil encontrar no Japão quem não leia quadrinhos.

Os animês são um pouco menos populares, por diversos fatores. A produção é mais cara – um episódio de 30 minutos custa, em média, 100 mil dólares. Os horários de exibição na televisão nem sempre batem com a ocupada agenda dos japoneses. E, por causa do custo elevado, os assuntos tratados nos desenhos não são tão variados como nos mangás. Geralmente, as séries são direcionadas ao público jovem.

A exceção é Hayao Miyazaki, que produz no seu Studio Ghibli longas-metragens para os cinemas. Invariavelmente, cada filme dele é o mais rentável do ano em que é lançado, e animês como Princesa Mononoke, A Viagem de Chihiro e O Castelo Animado, por seu apelo universal, constam entre as dez produções japonesas de maior bilheteria de todos os tempos. São clássicos em todos os sentidos da palavra.

Todo mundo lê mangás no Japão?

Praticamente. Afinal, trata-se de um entretenimento prático e barato. E, numa sociedade em que as pessoas têm pouco tempo para o lazer e lêem muito, é comum encontrar nos trens mangás nas mãos tanto de executivos quanto de crianças.

Além disso, personagens como Doraemon, o gato-robô azul que vem do futuro, são tão populares e tradicionais quanto Mickey Mouse, e aparecem em livros educativos, campanhas do governo e diversos produtos.

Há propagandas das histórias mais famosas do momento em outdoors, estações de trem e até dentro dos vagões. Nas bancas, que, diferentemente do Brasil, só existem em estações de trem e lojas de conveniência, os mangás aparecem com mais destaque do que os jornais e outros periódicos.

Em quanto tempo um mangá vira animê?

Não há um padrão. Nas principais revistas, logo que o mangá desponta, é comprado por um canal de TV. Aí, ganha uma série semanal em horário nobre (entre 17 e 19 horas), que pode ter centenas de episódios e gerar muito merchandising.

Outra via é quando um estúdio transforma um mangá mais cult em longa-metragem ou numa série para DVD ou TV (em horários menos concorridos, como a madrugada).

E ainda rola o inverso: um animê de sucesso gerar um mangá, como ocorreu com Gundam, o robô gigante mais famoso do Japão.

O que é cosplay?

Ocosplay é um dos destaques das convenções de animê e mangá. Trata-se do ato de se vestir como um personagem e, se tiver coragem, encenar alguma passagem da história da qual ele faz parte.

As convenções são tomadas por centenas de cosplayers. Alguns querem apenas se divertir, sem se importarem com a verossimilhança das roupas. E há os que reproduzem fielmente seus heróis e vilões prediletos.

O cosplay surgiu nos EUA, em convenções de Jornada nas Estrelas, no final dos anos 70. Hoje, no segmento mangás e animês, o Brasil se destaca: em 2006, os irmãos Mônica e Maurício Somenzari Leite Olivas "encarnaram" Rosiel e Alexiel, de Angel Sanctuary, e venceram o World Cosplay Summit, um importante torneio mundial.

O que significa otaku?

Otaku é a versão japonesa do nerd, mas um tipo bem específico: aquela pessoa dedicada ao extremo, fanática mesmo por um assunto, seja ele miniaturas de trens ou aviões, tecnologia, seja, o que é mais comum, animês e mangás.

Na rígida e tradicional sociedade japonesa, a expressão tem uma conotação negativa, e ser chamado de otaku normalmente tem algum grau de ofensa. Mas, no Ocidente, a denominação simplesmente serve para identificar quem curte bastante esse hobby. Uma das maiores convenções dos EUA até assume isso no nome: Otakon.

Qual a receita para se criar um manga de sucesso?

Não basta apenas uma boa idéia ou um desenho bacana, é preciso muito mais

Se atualmente existe uma fórmula de êxito nos mangás, ela está na revista Shonen Jump, que, sob o lema "perseverança, amizade, vitória", vem criando sucessos mundiais há quase 30 anos. Acompanhe a seguir a "receita" desenvolvida por ela (e seguida por suas concorrentes) no gênero de mangás para meninos.

1. O protagonista

Ao eleger o personagem principal, lembre-se: ele geralmente tem "alma infantil", é ingênuo, puro de coração, valente e fiel aos amigos. Não desiste nunca e nem teme perigo algum. Exemplos: Goku, Yuusuke Urameshi (YuYu Hakusho), Ruffy, Naruto etc. E ter um visual impactante é fundamental.

2. Objetivos

Nos melhores mangás shonen, o herói é sempre movido por uma grande aspiração, que lhe possibilita mostrar sua determinação e seu valor. Ele quer se tornar o guerreiro mais poderoso do Universo? O maior pirata? O melhor jogador de basquete? Ou o melhor padeiro? (Acredite, isso existe!)

3. Os amigos

Uma lição presente em todos os mangás é o valor da amizade. O que seria de Goku sem Kuririn? Os amigos complementam a personalidade do herói e enriquecem a história. Eles podem até competir entre si, mas é sempre quando atuam lado a lado que superam os maiores desafios.

4. O rival

Nas pesquisas de popularidade das principais revistas, os rivais aparecem sempre no topo. Dois bons exemplos são Vegeta e Sasuke, que fazem Goku e Naruto, respectivamente, darem o melhor de si a todo momento. Um grande rival é quase tão importante quanto um protagonista carismático.

5. O toque do autor

Mas receita nenhuma, por mais tradicional ou inovadora que seja, garante a qualidade ou o sucesso da história. Afinal, cada balão é preenchido com as idéias do autor e, no final das contas, é o talento dele, pessoal e intransferível, que dá sabor à trama e, se for bem-sucedido, cria os clássicos.

Há algum local no Japão destinado à cultura dos mangás?

Nas grandes cidades japonesas, o difícil é justamente fugir dessa cultura. Mas o epicentro do fenômeno está no bairro de Akihabara, em Tóquio. Lá existem dezenas de lojas de mangás (como a Tora no Ana), fliperamas construídos pela própria Sega, quiosques de brinquedos, miniaturas e as mais diversas traquitanas tecnológicas, além de bares e cafés temáticos para todos os gostos e eventos praticamente todas as semanas para o lançamento de diversos produtos, com pocket shows dos artistas favoritos dos fãs.

Essas lojas são todas enormes e ocupam prédios inteiros, com diversos departamentos diferentes. Ou seja, são verdadeiros templos do consumo otaku.

A Asobit City é um bom exemplo. Confira as suas subdivisões, por andar:

• Subsolo: jogos de PC e mangás adultos.

• Térreo: brinquedos baseados em robôs, principalmente a série Gundam.

• Primeiro: videogames e acessórios.

• Segundo: brinquedos e modelos baseados em personagens de animês e mangás.

• Terceiro: modelos em escala de carros, trens, aviões e outros veículos, inclusive movidos por controle remoto.

• Quarto: artefatos para cosplay, camisetas e acessórios com personagens de animês.

• Quinto: réplicas variadas de armas, uniformes militares e trajes de caça.

Por que os personagens têm expressões tão exageradas?

Os japoneses têm uma longa tradição de humor baseada em caretas e outras expressões engraçadas – a palavra mangá significa "desenhos irreverentes". Outra explicação vem da herança que os mangás receberam das caricaturas.

Por isso, os mangás e animês desenvolveram uma linguagem própria para as expressões dos personagens. Confira algumas.

Gotinha: significa constrangimento, muitas vezes por causa de alguma coisa bizarra ou "sem noção" que outro personagem faz.

Olhos brilhando, bochechas coradas: encantamento e sentimento de grande alegria.

Veia saltando: indica a fúria de alguém.

Nariz sangrando: é um sinal utilizado para mostrar que o personagem está excitado.

O que mudou na indústria de animês?

Neon Genesis Evangelion, exibido em 1995 e 1996, foi um marco. Com uma trama de suspense nunca vista num animê sobre robôs gigantes, fez grande sucesso no horário nobre. Por isso, os produtores passaram a ousar nos roteiros e rolou um boom de séries para a TV. Foi até criado um horário para exibir séries cults e adultas: tarde da noite e início da madrugada.

Essas séries foram o principal produto de exportação dos estúdios para o Ocidente, o que compensou a queda nas vendas internas – o país vivia uma recessão nos anos 90.

Além disso, a produção totalmente digital, que dispensa acetato, tinta e outros materiais e permite a inserção de gráficos 3D nos desenhos, barateou as produções. Esse novo fôlego foi vital para manter a animação japonesa na vanguarda mundial.

Fanzines são importantes no Japão?

É inimaginável para um americano vender um fanzine do Homem-Aranha, Batman ou Mickey – um advogado logo estaria no seu rastro. Mas, no Japão, a indústria de mangás e o mundo dos fanzines (chamados de doujinshi) convivem harmoniosamente, e um beneficia o outro.

É comum encontrar fanzines de Doraemon, Gundam, Dragon Ball Z, com novas aventuras dos personagens. Há milhares à disposição.

Os autores e editoras não se incomodam com os fanzines, pois suas tiragens de centenas de exemplares não ameaçam as vendas milionárias dos mangás.

Vários autores de sucesso começaram como fanzineiros, para depois serem descobertos pelos caçadores de talentos das editoras.

Já houve encontros de heróis americanos e japoneses?

É comum nos mangás autores fazerem referências não autorizadas a ícones como Mickey Mouse e Homem-Aranha, mas até hoje não rolou nenhum encontro de personagens numa publicação.

O mais próximo que se chegou disso foram japoneses desenharem histórias para a DC (Batman, Superman etc.) e Marvel (Homem-Aranha, X-Men e outros). Hoje, isso nem é tão raro, como comprovam Tsutomu Nihei, do mangá Blame!, que ilustrou a minissérie Snikt!, do Wolverine, e Kia Asamiya, de Silent Mobius, que fez Batman Mangá.

E a contramão também rola: desenhistas do Ocidente têm publicado no Japão.

sábado, 5 de setembro de 2009

The GazettE

The Gazette (ガゼット, Gazetto?, the GazettE) é uma banda japonesa de visual kei [2], formada em 10 de março de 2002 e que, atualmente, faz parte da gravadora PS Company, mesma companhia responsável por artistas como Miyavi, Alice Nine, Kra e Kagrra,.



[editar] Carreira
Inicialmente, contava com Ruki (vocal), Uruha (guitarra), Aoi (guitarra), Reita (baixo) e Yune (bateria). O primeiro single lançado foi Wakaremichi[1] em 30 de abril de 2002 pela gravadora Matina. Em 21 de janeiro de 2003, Yune decide sair da banda. Não demorou muito até acharem outro baterista para a banda. Kai, amigo de Yune, se une ao the GazettE. Um mês depois, eles assinam um contrato com a PS Company. No mesmo ano O Gazette fez turnês e participou de eventos pelo resto do ano, tal como o evento Beauti-Fool's Fest 2003 que contou com a presença de artistas como Merry e D'espairsRay[1].

O Gazette começou 16 de Janeiro de 2004 com um show one-man no Shibuya AX, que mais tarde seria lançado em DVD o Tokyo Saihan -Judgment Day-[2] e com a abertura de seu fã-clube oficial. Em Agosto lançaram o seu segundo DVD Heisei Banka[2]. Perto do fim do ano, a banda lançou seu primeiro álbum completo, Disorder, álbum que ficou em terceiro lugar nas paradas de sucesso da Oricon[3]. Em Dezembro, eles participaram mais uma vez do Beauti-Fool's Fest e embarcaram em uma pequena turnê[1].

Em 2005, o Gazette se ocupou a grande parte de seu tempo em turnês pelo país. Eles lançaram itens entre as turnês, entre eles o single reila em Março, que se tornou um grande sucesso, o quinto single independente mais vendido no ano, e o photobook "Verwelktes Gedicht" em Setembro[1]. Logo foi anunciado um pequeno hiato que durou até Dezembro, quando participaram da turnê "PEACE & SMILE CARNIVAL TOUR 2005" e foi lançado o single Cassis, no qual foi o último single lançado pela banda sob o nome Gazette[1].

Em 2006 eles trocaram seu nome, antes escrito em katakana, para the GazettE[1], escrito em inglês e no começo do ano foi lançado um novo álbum, NIL[1]. Em 11 de fevereiro de 2006, the GazettE realizou sua turnê Standing Live tour 2006 "Nameless Liberty.Six Guns". Eles embarcaram em uma grande turnê, passando por todo o Japão com mais de 30 shows. O último show da turnê aconteceu no Nippon Budokan[1], no qual esgotaram-se os ingressos. Fizeram seu primeiro show na Europa no fim de Julho. Mais tarde naquele ano, uma versão em inglês do site oficial foi criada[1].

Eles começaram 2007 com ainda mais shows e novos singles, antes de anunciar o lançamento de seu terceiro álbum, STACKED RUBBISH que alcançou a terceira colocação nas paradas de álbuns[3] e quase duas grandes turnês nacionais. A primeira delas aconteceu em Julho e a segunda aconteceu no final do ano. O the GazettE, também resolveu voltar à Europa para uma pequena turnê em Outubro, que passou pela Alemanha, França, Finlândia e Inglaterra. O single "Guren" foi lançado em 13 de Fevereiro, 2008, e ficou em 1º lugar no Oricon[3]. Foi anunciado que um novo DVD iria ser lançado em Agosto e o novo single "Leech" na Primavera de 2008, que também ficou em 1º lugar no Oricon[4].

The GazettE fizeram uma turnê em Outubro chamada "From The Distorted City", referenciando a música "Distorted Daytime" do single "Leech". Citando à cidade de Tóquio como a "Cidade Distorcida", em termos de sociedade e a crise política que estava assolando o Japão na época. "From The Distorted City" ilustra "Uma Mensagem da Cidade Distorcida de Tóquio".




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Em 15 de Novembro, 2008, a banda fez um show secreto na Estação de Shinjuku. Originalmente, cerca de 250 pessoas eram esperadas, mas vieram em torno de 7.000 pessoas. Devido ao número de pessoas nas ruas, a polícia foi obrigada a cancelar o show após duas músicas[5]. Em 15 de Janeiro, 2009, The GazettE tocou junto com outras bandas contratadas da gravadora PS Company na comemoração de 10 anos da gravadora, e eles anunciaram o lançamento de um novo single, "Distress and Coma", em 25 de Março, 2009. Junto com o novo single, também foi anunciado o lançamento do 4º álbum de estúdio, "Dim," em 15 de Julho. Após o lançamento do álbum, a banda fará uma turnê pelo Japão, começando em Julho de 2009, sendo que a final está programada para acontecer 5 de Setembro, na Saitama Super Arena.

The GazettE: Ruki






Ruki(vocal)
Real nome: Matsumoto Takanori
Data de nascimento: 1º de fevereiro de 1982 (26 anos)
Piercings: 5
Altura: 1.62m
Cores favoritas:ouro, roxo, vermelho, preto e prata
Hobby: shopping e hentai (o.O)
Tipo de pessoa que gosta: uma pessoa auto-consiente; uma pessoa maravilhosa
Tipo de pessoa que não gosta: uma garota impura; uma pessoa estípida
Mensagem: "Vamos começar a partir das bases"
Deseja para garotas: não se percam (sentido figurado^^)

domingo, 29 de março de 2009